Comprei esse livro - e sua conclusão - pra dar de presente pra minha mãe, no aniversário dela esse ano - que é em 9 de março. Acabei esquecendo o livro dentro de uma caixa até mais de dois meses depois do aniversário dela. Pois é, eu não sou bom com aniversários...
Enfim, resolvi dar o livro de presente pra ela de natal, já que não funcionou no aniversário. Assim, como tinha tempo de sobra, resolvi ler o livro antes. Marion Zimmer Bradley não tem como ser ruim.
Ledo engano.
Basicamente, o livro é um romance com temas new-age entre a típica garota perfeita e o sujeito deformado, cego porém super gente fina, com teorias filosóficas babacas com super-sayajins enrustidos, além de uma irmã caçula ciumenta e muitos dramas familiares.
O livro tem duas ou três cerejas na cobertura e é recheado com uma trama fraca e melodrama escorrendo pelas bordas. Uma bela chatice.
Sim, ele tem um segundo livro que conclui a obra, mas eu não tenho muitas esperanças nele, apesar de ter dado uma olhada nas resenhas - só o fato dele ser focado em Deoris, a tal irmã caçula ciumenta, já me demove da idéia de ler o livro. Mas como eu sou um sujeito incapaz de deixar um livro pela metade, eu certamente vou ler o volume conclusivo da Queda de Atlântida. Mas vou precisar de alguma coisa pra desopilar, antes.
Não tenho uma opinião formada sobre a obra ainda, já que, até aqui, só li metade do todo. Mas a necessidade de uma pausa na leitura me fez escrever essa postagem parcial sobre a obra - pra que a leitura não esfrie na memória - e o fato desse primeiro volume ser sobremaneira chato e a história não ter avançado pra lugar nenhum me deixou bastante desesperançoso com respeito à conclusão.
Até aqui, esse foi o primeiro livro ruim que eu lí da Marion, e admito que isso me deixou bem chateado. Em geral, gosto muito de como ela escreve. Espero que o Tomo 2 seja bom. Veremos.
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